domingo, 8 de fevereiro de 2015

Dicas de Jóias

Tem umas coisas que entram na minha cabeça e por lá ficam martelando. Tempos atrás, estava pensando na minha avó paterna, que faleceu há quase três anos. Foi ela quem me ensinou a gostar de coisas boas, de pão com geleia e queijo gouda no café da manhã a roupas, bolsas, sapatos, relógios e, principalmente, joias.
Herdei algumas preciosidades dela com muito valor sentimental, como uma corrente de ouro que vovó usava todo santo dia e, até hoje, guarda o cheiro do seu perfume (é, uma das coisas loucas que a vida nos dá de presente) – economizo muito porque, mais do que um acessório bonito, ele traz uma memória que sempre me deixa feliz.
E aí minha mente foi girando a respeito desse tema e uma coisa ficou: por que raios gastamos uma fortuna num celular e não compramos uma joia para marcar um momento especial? Antigamente, ter esse tipo de peça era muito mais corriqueiro. Ok, nossos avós viviam num tempo com menos violência e outros valores… Mas que recoerdações vamos passar pros nossos filhos e netos depois? Espero que não seja a carcaça de um iPhone 6 super ~de época, hahahaha!
Aí vocês me perguntam: por que joias? E eu digo: elas duram, passam de geração em geração e, por terem valor, são especiais. Claro que uma foto bonita, uma peça de roupa bem cuidada ou um pertence pessoal também. Mas não dá pra negar que há muito charme nas joias – e sempre uma história pra contar.


Ganhar é muito bom (tenho desde aquelas pulseirinhas de bebê a uma corrente pelos meus 25 anos e espero receber um anel de noivado e uma aliança de casamento um dia), porém por que não comprar a sua? É esse o motivo de eu estar tão fissurada em ver essas belezas internet afora. A gente é tão independente, trabalha, cuida do próprio dinheiro… Merece, ué! E o bom é que elas ficam, só precisamos saber escolher.
Eu fico com as joias delicadas e atemporais, que chamam menos a atenção e podem ser usadas até no dia a dia. Mas também adoro peças poderosas! Tenho um problema sério com bijus, que insistem em escurecer quando em contato com a minha pele. Seria um investimento mais alto, sim, mas de excelente custo/benefício. Nas imagens do post, coloquei algumas das minhas preferidas nesse sentido – acreditem, algumas não são tão caras assim.
Não estou tentando provar um ponto, apenas divagando sobre esse universo joalheiro cheio de possibilidades. Lembrem-se de que nosso mote por aqui é usar o que faz feliz – se for um novo anel de brilhantes, uma bijuteria nova do Aliexpress ou absolutamente nada, é você quem decide. Sempre!

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